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sábado, 13 de dezembro de 2014

Avançando...


Em nossas pesquisas encontramos referências sobre união entre José Martins de Oliveira e Catharina Gomes d’Amorim casados no dia 04 de fevereiro de 1728. Catharina era irmã de Clemente Gomes de Amorim, conforme consta em Patriarcas do oeste potiguar (em http://tudodorn.blogspot.com.br/2014/10/patriarcas-do-oeste-potiguar.html):

A gênese do povoamento português naqueles rincões serranos (Martins) enumera ainda a presença do Capitão-Mor José Martins de Oliveira (falecido em 1781) casado que foi com D. Catharina Gomes D’Amorim, irmã do fundador de Portalegre, Sr. Clemente Gomes D’Amorim, tronco das famílias Silveira, Freire da Silveira, Freire de Oliveira, Gondim, Gomes D’Amorim, Gomes Pinto, Barrêto, que tem como tronco referencial Domingos Velhos Barreto, casado com D. Joana Gomes, filha do Capitão Manoel Inácio D’Oliveira, que por sua vez era filha de José Martins e Catharina. 

Verificamos no livro Velhos inventários do Seridó que o casal teve os seguintes filhos: José Martins de Oliveira, Manoel Amorim, Domingos da Silveira e Antônio Vaz de Oliveira, segundo inventário de José Martins de Oliveira ocorrido em 1781, em Portalegre/RN (ver em Velhos inventários do oeste potiguar, de Marco Antônio Filgueira, já citado neste blog). Portanto, entre seus filhos temos o segundo José Martins de Oliveira. Suponho que esse foi casado com Ana Maria de Medeiros, como encontramos em “A família Nóbrega” e “Velhas famílias do Seridó”.

Assim, podemos entender as referências feitas a José Martins como sobrinho de Clemente Gomes de Amorim. Agora resta saber se o casal José Martins de Oliveira e Catharina Gomes de Amorim é o casal José Martins de Oliveira Catharina Freire de Amorim. Se sim, temos que José Martins era filho de João Leite de Oliveira e neto de Antônio Vaz Godim – 1º Capitão Mor do Rio Grande do Norte. Em outra direção, Catharina era filha do capitão Domingos da Silveira e Catherina de Amorim Freire (portanto, também pais de Clemente Gomes de Amorim e Carlos Vidal Barromeu?).

domingo, 7 de dezembro de 2014

José Martins de Oliveira, o segundo?

Encontrei registros da união entre José Martins de Oliveira com Catharina Gomes d'Amorim. É o que vemos, por exemplo, em "Datas e notas para a história de Apody", que cita: No dia 7 de Janeiro de 1797 foi celebrado na Matriz de Apody o casamento do Alferes Manoel João da Silveira, da serra do Martins (filho de José Martins de Oliveira e Catharina Gomes de Amorim) com D. Bonifácia Barbosa de Lucena. 
Em outra fonte encontramos a informação que Catharina era filha de irmã de Clemente Gomes de Amorim. Assim, quanto consideramos que o casal teve um filho José Martins de Oliveira (o segundo) podemos entender o fato desse ser descrito como sobrinho de Clemente. Assim, temos:

1. José Martins de Oliveira c.c. Catharina Gomes d'Amorim (irmã de Clemente Gomes). Seu inventário ocorreu em 1781, em Portalegre, com já fizemos referência em postagem anterior.

2. José Martins de Oliveira c.c. Ana Maria de Medeiros
3. Manoel Martins de Oliveira c.c. Felisbella
4. Antônio Martins de Oliveira c.c. Bárbara (casamento em 1852)
5. Maria dos Anjos Nóbrega c.c. José Etelvino
6. Veríssimo Bezerra c.c. Maria do Carmo
7. Maria Áurea de Araújo (1945-2006) e Otávio Barros (1933-1966)
8. Sandra Kelly de Araújo (1966)

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Manoel Francisco de Barros Rego

Manoel era irmão de Thereza Francisca de Barros Rego. Era advogado. Foi membro do Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco. Delegado.
Encontramos no Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial um anúncio de seus serviços no rua Estreita do Rosário, 43, 1º andar, Recife, em 1903. Esse endereço é vizinho a Igreja do Rosário, em Recife, como informa o google earth.



quarta-feira, 25 de junho de 2014

Boas Novas

No dia 08 de outubro de 1878, o Jornal do Recife, publicou nota de proclamas de casamento dando conta da Primeira denunciação de Ursino Teixeira de Barros e Thereza Francisca de Barros Rego. Veja:


E, no dia 15 de outubro do mesmo ano, temos a publicação da Segunda denunciação:

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Thereza Francisca do Rego Barros (ou de Barros Rego): 1850 - 1904

D. Thereza Francisca foi a primeira esposa do Sr. Ursino Teixeira de Barros, portanto, minha tetravó.
As informações sobre ela são preliminares. Na nota abaixo, publicada no jornal A província, de 28 de janeiro de 1904, temos uma referência sobre seu sepultamento.


Em outra fonte, uma nota de missa para seu pai Francisco de Barros Rego, publicada no Jornal de Recife de 29 de abril de 1887, encontramos Thereza Francisca de Barros Rego.

domingo, 22 de junho de 2014

Dona Delphina Manuella Cabral

O Jornal do Recife, de 17 de novembro de 1869, publicou a seguinte nota:


A thesoraria do Pernambuco mandando pagar, a conta do 1 de junho a D. Delphina Manuella Cabral, residente na villa do Bonito a quantia de 30$ mensaes que lhe consigna seu filho o alferes do 31 corpo de voluntarios da patria, Ursino Teixeira de Barros.

Assim, conhecemos a mãe de Ursino Teixeira de Barros, dona Delphina Manuella Cabral, da vila do Bonito/PE - um importante passo em nossos estudos de genealogia.
Dessa informação, podemos concluir que Ursino era solteiro quando foi para Guerra do Paraguai.

terça-feira, 4 de março de 2014

Livro de óbitos da Paróquia de Santa Luzia, PB, 1843-1881

Importantes registros podem ser encontrados no Livros de óbitos da Paróquia de Santa Luzia, PB, no período de 1843 a 1881.
1. Já na primeira página, temos o registro do falecimento de Maria José de Medeiros (1748-14/12/1843):
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1951-20739-13828-73?cc=2177286&wc=M97B-Q3V:n186675631.
Transcrevo:
A quatorze de dezembro de 1842, foi sepultada degrades asima desta capella de Santa Luzia filial da Matriz de Patos o cadáver de Maria José de Medeiros que foi do defunto Manoel Alves da Nóbrega moradores que heram em S. Domingos desta frequezia de Patos, fallecida de morte natural com o sacramentos na idade de 95 anos, foi envolto o cadaver em habito de São Francisco e encomendado pelo Padre Frei Ignácio da Incarnação, coadjuntor, digo (...)...
O Vigário Antônio Dantas Correa de Souza

2. Também no mesmo Livro de Óbitos temos o registro do falecimento de João, filho de Thereza, escrava de Caetano Simoens dos Santos e de sua mulher Antônia Maria do Espírito Santo (pais de Felisbella). Ver em https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1951-20739-14104-84?cc=2177286&wc=M97B-Q3V:n186675631.

3. Ainda, o registro do óbito de Caetano Simoens dos Santos (1788-07/12/1846) no dia 07/12/1846, com 58 anos, de "ferida nas guelas".
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1951-20739-13564-84?cc=2177286&wc=M97B-Q3V:n186675631